sábado, 15 de junho de 2013

Acianthera bicornuta

Acianthera bicornuta é uma pequena espécie de orquídea (Orchidaceae) originária de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo, no Brasil, antigamente subordinada ao gênero Pleurothallis. Trata-se de uma das menores espécies de sua secção de Acianthera e tem como características distintivas o fato de sua inflorescência ter até quatro flores minúsculas simultâneas. As flores são miudamente pintalgadas de púrpura e tem labelo mais ou menos triangular com quatro grandes marcas púrpura nas margens.1

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.






segunda-feira, 10 de junho de 2013

Dracula lotax

Quem acompanhou desde o início sabe q ao todo eram 8 botões, 1º abriu uma flor depois mais uma... Só deu p tirar a foto com as 5 flores abertas juntinhas, porque as 3 primeiras já secaram...




quinta-feira, 6 de junho de 2013

terça-feira, 4 de junho de 2013

Pseudolaelia vellozicola tipo

Pseudolaelia vellozicola

Este gênero, pertencente à sub-tribo Laeliinae, foi descrito em 1935, com base em planta coletada no morro do Corcovado que levou o nome de Pseudolaelia corcovadensis Pôrto & Brade. No entanto, a primeira espécie a ser descrita foi a vellozicola como Schomburgkia por Hoehne, em 1933. Quando Pôrto e Brade criaram o novo gênero, esta espécie foi transferida como Pseudolaelia vellozicola (Hoehne) Pôrto & Brade (Arquivos do Instituto de Biologia Vegetal).
Segundo Pabst (l976), o gênero é caracterizado por possuir 8 políneas, agrupadas em duas (semelhante ao gênero Laelia), pela estrutura de sua coluna, pelo hábito vegetativo da planta cujo rizoma alongado atinge 10 cm ou mais de comprimento, por seus pseudobuldos homoblásticos cobertos por bainha junto às folhas inferiores e pela inflorescência longa que varia de 50 - 80 cm.

Pseudolaelia não é um gênero muito conhecido apesar de possuir 12 espécies (das quais, 4 foram descritas recentemente) e um híbrido natural também descrito recentemente.
É endêmico para o Brasil e, exceto pela presença de Pseudolaelia corcorvadensis no estado do Rio de Janeiro (incluindo a cidade do Rio de Janeiro) e Pseudolaelia vellozicola (Hoehne) Pôrto & Brade na Bahia (1), as espécies até agora conhecidas e descritas estão restritas aos estados de Minas Gerais e Espírito Santo. Este último estado possui 10 espécies e é seu centro de distribuição. Minas Gerais possui 8 espécies e três delas são endêmicas (Pseudolaelia cipoensis Pabst, Pseudolaelia geraensis Pabst e Pseudolaelia irwiniana Pabst).

Em 1946, onze anos depois da descrição do gênero, Augusto Ruschi descreveu um novo gênero (Renata) baseado em uma planta que ele chamou de Renata canaanensis (Publ. Arq. Público Estado Espírito Santo, 1946). Mais tarde, em 1994, Fabio de Barros a transferiu para o gênero Pseudolaelia.
Assim, até 1949, quando Ruschi descreveu P. dutrae, o gênero permaneceu com apenas duas espécies.

Em 1966, H. G. Jones publicou um trabalho onde diz que Pseudolaelia vellozicola e corcovadensis eram, na verdade, um híbrido natural entre Schomburgkia e Encyclia.
Em 1967, quer dizer, quase 20 vinte anos depois, Pabst descreveu uma nova espécie: Pseudolaelia geraensis à qual se sucederam mais três.
Em 1972, H. G. Jones reafirmou sua opinião e considerou que as outras espécies eram apenas formas adicionais de uma mesma população (Taxon, Vol. 22, No. 2/3 (May, 1973), pp. 229-239).
De uma maneira geral, as duas propostas não foram aceitas.

Em 1973, ele descreveu mais duas espécies: P. irwiniana e P. cipoensis.
Em 1976, ele descreveu Pseudolaelia citrina que foi sua última descrição para o gênero embora ele tivesse, pelo menos, duas outras plantas que ele considerava como sendo novas (veja abaixo).
Em 1991, Rui J.V. Alves descreveu uma espécie (Pseudolaelia lymansmithii) com ocorrência para estado Minas Gerais (Folia Geobot. Phytotax, Praha 27:189-191 9- Kolbek J. & Alves) mas, em l994, Fabio de Barros considerou como sinônimo de Epidendrum campestre Lindl.
Assim tivemos que esperar mais de 27 anos para conhecer novas espécies. Michel Frey, um estudioso francês que vinha estudando o gênero há muito tempo, começou a trazer à luz da ciência os resultados de suas interessantes descobertas: quatro novas espécies (talvez cinco) e um híbrido natural:
Ele publicou Pseudolaelia brejetubensis (2003), Pseudolaelia maquijiensis (2005), Pseudolaelia pavopolitana (2005) e Pseudolaelia x perimii (Pseudolaelia brejetubensis Frey x Pseudolaelia freyi Chiron & V. P. Castro) (2005). Em 2004, Chiron & V. P. Castro haviam publicado Pseudolaelia freyi, também encontrada por Frey.

Este gênero precisa de uma revisão uma vez que existem botânicos que consideram que algumas espécies estão ainda mal definidas e que, na verdade, poderiam ser sinônimos e não espécies válidas. Esperemos o trabalho que está sendo realizado por Luiz Menini Neto referente à Revisão taxonômica, análise morfométrica e filogenia do gênero sob a supervisão da Professor Drs. Rafaela Campostrini Forzza e do Prof. Dr. Cássio van den Berg.



Fonte: Brazilian Orchids


www.delfinadearaujo.com